PREFÁCIOS
Edésio Fernandes e Fernando Alves Correia
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 – ORIGENS DAS CIDADES E DO URBANISMO
1.1 . Apresentação
1.2 . Formas primitivas e antigas da relação homem-espaço
1.3 . A cidade na Grécia antiga
1.4 . A cidade na Roma antiga
1.5 . A cidade na Idade Média
1.6 . A cidade clássica no Renascimento e no Barroco
1.7 . A cidade industrial: contornos e modelos originários do planejamento urbano
1.8 . As cidades moderna e pós-moderna
CAPÍTULO 2 – DIREITO URBANÍSTICO COMPARADO
2.1 . Apresentação
2.2 . Direito Urbanístico Europeu
2.3 . Direito Urbanístico na Espanha
2.4 . Direito Urbanístico na França
2.5 . Direito Urbanístico Britânico
2.6 . Direito Urbanístico na Alemanha
2.7 . Direito Urbanístico nos Estados Unidos
CAPÍTULO 3 – DIREITO URBANÍSTICO EM PORTUGAL E NO BRASIL
3.1 . Direito Urbanístico em Portugal
3.1.1 Breve histórico
3.1.2 Tipologia dos Planos Territoriais
3.2 . Direito Urbanístico no Brasil
3.2.1 Breve histórico
3.2.2 Tipologia dos planos territoriais
Capítulo 4 – PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E NORMAS URBANÍSTICAS
4.1 . Apresentação
4.2 . A constituição do urbanismo no ordenamento jurídico português
4.2.1 O Direito Urbanístico sob a ótica da Constituição portuguesa
4.3 . A constituição do urbanismo no ordenamento jurídico brasileiro
4.3.1 O Direito Urbanístico sob a ótica da Constituição brasileira
CAPÍTULO 5 – FASES DE ELABORAÇÃO DAS NORMAS URBANÍSTICAS
5.1 . Apresentação
5.2 . Natureza jurídica dos planos urbanísticos
5.3 . Teoria da Legislação e praxis legislativa em Portugal
5.3.1 A tática e a metódica legislativa
5.3.2 A analítica legislativa
5.3.3 A técnica legislativa
5.3.4 Regras inspiradoras da mens legis para a criação aprimorada dos planos urbanísticos
5.4 . A atividade legislativa em sede de planificação urbanística no Brasil
5.4.1 Diretrizes e etapas de elaboração dos planos diretores municipais
5.4.2 Regras inspiradoras da mens legis para a criação aprimorada dos planos urbanísticos
CAPÍTULO 6 – OS PARTICULARES E OS INSTRUMENTOS JURÍDICOS DE INVALIDAÇÃO DAS NORMAS URBANÍSTICAS
6.1 . Apresentação
6.2 . Controle judicial das normas do plano diretor em Portugal – Meios processuais disponibilizados aos particulares
6.2.1 A reforma da justiça administrativa em Portugal
6.2.2 Impugnação de normas e declaração de ilegalidade por omissão no Código de Processo nos Tribunais Administrativos
6.2.3 Contencioso administrativo em matéria de normas urbanísticas
6.3 . Controle judicial das normas do plano diretor no Brasil - Meios processuais disponibilizados aos particulares
6.3.1 Mandado de segurança individual
6.3.2 Ação popular
6.3.3 Mandado de injunção
6.3.4 Reclamação
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Olá sou Arquiteto da Prefeitura de Ouro Preto e sou um dos responsáveis pela revisão das leis urbanísticas do município. Gostaria de saber como faço para comprar um livro seu, caso tenha interesse entre no meu blog www.urbarquitetura.blogspot.com
ResponderExcluirParabéns pela obra cujo tema é cada vez mais atual e necessário no Brasil.
ResponderExcluirA questão a meu ver é mais política do que jurídica, dado o poder dos empreiteiros perante os municípios, que praticamente redigem eles próprios a legislação urbanística. Aí é deitar e rolar.
Além do domínio sobre o legislativo, a influência sobre o executivo é tanta que controlam a fiscalização por meio da corrupção e impedem a verificação dos processos públicos por terceiros.
A meu ver a transparência na aprovação dos projetos deveria ser total, com publicação de dados e plantas na internet, acessível a qualquer parte interessada. Isso ajudaria a reduzir a corrupção e o domínio sobre o poder público. Em São Paulo, por exemplo, só os construtores têm acesso direto às plantas. Todos os demais devem atender uma série de pré-requisitos prorrogatórios.
Prezado,
ResponderExcluirSou professor na área de direito público no estado da bahia, mestre e doutorando em direito urbanístico pela puc-sp, autor de "dirieto urbanístico e funçãosociambiental da propriedade urbana" pela fórum ( veja em http://www.editoraforum.com.br/loja/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=303 ), e tenho interesse em, além de adquirir sua obra, manter contato para trocar informações.
Att.
Georges Louis Hage Humbert - georges@humbert.com.br
http://lattes.cnpq.br/2648120711699923
OLÁ ... SOU ARQUITETA E GOSTARIA DE SABER COMO FAÇO PRA ADQUIRIR SUA OBRA ??? AGUARDO RETORNO, OBRIGADA !!!
ResponderExcluirOlá...deixo meu e-mail p/ contato...djo.arquitetura@hotmail.com - gostaria de adquirir sua obra, sou arquiteta e tenho interesse neste assunto !! Aguardo contato !!
ResponderExcluirOlá, gostaria de saber como faço prar adquirir a sua obra!
ResponderExcluirobrigada,
aguardo retorno!
Losassoinaia@gmail.com